Nossa Saúde

Abril Azul: celebrando a diversidade e consciência sobre o autismo

por Vicunha | 5 de abril de 2024

Estamos aqui para falar sobre um tema muito importante que ganha destaque neste mês de abril: o Autismo. O “Abril Azul” é dedicado à conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), uma condição que afeta milhares de pessoas em todo o mundo.

Neste mês, mais do que nunca, queremos trazer luz à diversidade e importância de entendermos e respeitarmos as diferentes formas de ser e se expressar. O Autismo não é uma limitação, mas sim uma maneira única de enxergar o mundo.

Na próxima semana, nosso time da Qualidade de Vida estará conduzindo um DDSSMA (Diálogo Diário de Saúde, Segurança e Meio Ambiente) especial sobre esse tema nas áreas fabris da Vicunha. O objetivo é disseminar conhecimento, promover o respeito e criar um ambiente cada vez mais inclusivo para todos.

E ainda, nesse mês, teremos uma palestra online que será conduzida por uma psicóloga especialista em atendimento de pacientes TEA para toda a organização.

Na Vicunha, acreditamos no poder do “Diálogo Aberto” e na importância de cada indivíduo expressar sua identidade plenamente. Queremos que todos se sintam acolhidos e respeitados, independentemente de suas características.

É essencial entender que o Autismo não define uma pessoa, mas sim faz parte de quem ela é. Vamos celebrar a diversidade, aprender juntos e continuar construindo um ambiente com saúde e respeito.

Se você ou alguém que você conhece está buscando informações sobre o Autismo, é importante saber que o diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença no desenvolvimento e qualidade de vida.

  1. Procurando ajuda profissional: inicialmente, é fundamental buscar um profissional de saúde especializado, como um neurologista, psiquiatra ou psicólogo. Eles poderão conduzir avaliações e testes para um diagnóstico preciso.

  2. Observando sinais: alguns sinais comuns do Autismo incluem dificuldades na comunicação social, padrões repetitivos de comportamento e interesses restritos. É importante observar e relatar esses comportamentos ao profissional de saúde.

  3. Tratamento: com um diagnóstico em mãos, o próximo passo é buscar tratamentos e terapias adequadas. Isso pode incluir intervenções comportamentais, terapia ocupacional, fonoaudiologia, entre outras.

  4. Buscando apoio: Além do suporte profissional, é essencial contar com o apoio da família, amigos e comunidade. Existem grupos de apoio e organizações dedicadas ao Autismo que oferecem informações, recursos e suporte emocional.

Lembre-se: cada um tem sua própria jornada, sua própria história. Vamos caminhar lado a lado, valorizando as diferenças e celebrando a diversidade! Se você tem alguma história, experiência ou dica para compartilhar sobre o Autismo, deixe nos comentários abaixo. Vamos enriquecer essa conversa juntos! 🧩💙

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Comentários 4

  • Sou mãe atípica é uma luta todos os dias,mais com força e perseverança subimos cada degrau.
    Tenho orgulho deles pois tenho 2 um tem 11 anos e o outro tem 5 anos e se fosse pra passar tudo de novo eu passaria.
    Amo meus filhos mais q tudo nessa vida.

    • Que belo depoimento, Elida! Ficamos muito feliz que tenha se identificado com o texto e por ter compartilhado conosco a sua história.

  • Bom dia ,tenho uma neta de 2anos que está com suspeita de autismo, está sendo acompanhada por fono pois ainda não fala e tem comportamento de autismo ,mais seja qual for o resultado aceitamos porque o amor é bem maior do que tudo nessa vida é bem amada ,brincalhona dançarina .

  • Muito boa a conscientização, para que todos tenham real conhecimento sobre o autismo.