Sem respeito, não existe orgulho.
Preparamos uma mensagem fundamental para você assistir nesse encerramento do mês do orgulho.
Faz parte dos nossos princípios fomentar um ambiente que respeita e valoriza as pessoas, a diversidade e o diálogo aberto, além de criar melhores condições para desenvolver talentos e entregar resultados consistentes.
A diversidade fortalece, abre horizontes e contribui para maior criatividade. Respeitar as diferenças cria condições para que as pessoas tenham segurança para expor suas ideias em busca de soluções para entregar resultados consistentes.
Por que junho é o mês do orgulho LGBTQIAPN+?
Diversas passeatas acontecem no mês de junho. Isso acontece porque essas datas remetem à história do movimento LGBTQIAP+, já que, em 1969, houve a chamada revolta de Stonewall em Nova Iorque, que foi desencadeada quando um grupo de homens homossexuais decidiram enfrentar a violência policial, da qual eles eram vítimas.
Na madrugada do dia 28 de junho de 1969, um grupo de homens homossexuais resolveu enfrentar a ação policial em um bar que era ponto de encontro de pessoas LGBTQIAPN+. Como protesto, eles ficaram confinados dentro do bar. Nesse período, o grupo recebeu apoio de uma multidão de gays e lésbicas que ficaram do lado de fora.
O que significa LGBTQIAPN+?
A sigla LGBTQIAP+ remete à diversidade sexual existente entre os humanos e significa: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Intersexuais, Queer, Assexuais, Pansexuais, Não-binários, entre outros. Na década de 1990, alguns movimentos culturais e políticos utilizavam a sigla “GLS”, (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), para se referir à comunidade.
Com o tempo, outras expressões sexuais conquistaram visibilidade e relevância política dentro dos próprios movimentos LGBTQIAPN+. E passaram a ser representadas também pela sigla do movimento.
Dados para entender a luta contra a homofobia no Brasil
Como vimos, as passeatas do movimento LGBTQIAPN+ estão historicamente relacionadas a protestos de acesso à cidadania e a direitos. Listamos abaixo alguns dados para entendermos a importância da luta contra a homofobia no Brasil.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com base nos dados obtidos pelo Disque 100, referentes à 2017, sobre a população LGBT, constatou que:
- 73% dos estudantes LGBTs afirmam ter sido vítimas de violência verbal;
- 36% dos estudantes LGBTs afirmam ter sido vítimas de violência física.
Além disso, as denúncias feitas por LGBTs mostram como o grupo ainda é vítima de violência:
- Violência psicológica: 35%
- Discriminação: 35%
- Violência física: 20%
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